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30 ANOS DE FUNDAÇÃO DA USEECE

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 A União das Sociedades Espíritas do Estado do Ceará foi fundada no dia 3 de outubro de 1993, na cidade de Russas, região Jaguaribana no interior do Ceará, com sede provisória no Centro Espírita Rodolfo Teófilo (atualmente uma fundação), tendo como seu primeiro Presidente Gerardo Florentino da Silva. Em janeiro de 1995 é criada a União das Sociedades Espíritas de Fortaleza – USEFOR, tendo como seu presidente César Régio para desenvolver as atividades na capital cearense. No centro César Régio, primeiro presidente da USEFOR, ladeado a esquerda por Antônio Nunes de Deus (Presidente da UEC), na direita Orlando Borges e Janieire Ferreira. No ano 2000 é extinta a USEFOR pela transferência da sede da USEECE, da cidade de Russas para Fortaleza, nas instalações do Grupo Espírita Auxiliadores dos Pobres-GEAP. André Luiz Borges recebe Certificado de Delegado da CEPA No dia 21 de junho 2010, a USEECE torna-se adesa da Confederação Espírita Pan-Americana (Atualmente, CEPA Associação Espírita Inter

Rivail Maçom?

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  Seguem uma seleção de textos extraídos de autores que discutiram a questão proposta nesta página - Rivail Maçom? Será enriquecido com imagens e citações para enriquecimento e melhor apreciação da matéria. Texto 1 Rivail maç om? Autores: Zêus Wantuil e Francisco Thisen - Obra: Allan Kardec Querem alguns biógrafos que Rivail pertenceu a franco­ maçonaria, "ainda que nenhum traço de sua iniciação tenha sido descoberto", conforme ressalvou Jean Vartier. Tudo porque na sua obra espírita se encontram termos e expressões maçônicas, como "Grande Arquiteto" (que é imitação de Platão), e, mais amiúde, "tolerância", "liberdade", "igualdade", "solidariedade", etc. Com esse raciocínio, ninguém deixaria de ser maçom, inclusive o nosso Padre Antônio Vieira, que igualmente usou, no século XVII, a expressão "Supremo Arquiteto" como sinônimo de Deus.     Consideramos, assim, bastante insuficientes

GIORDANO BRUNO, o monge que defendeu a Reencarnação

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  “Uma vez que a alma não pode ser encontrada sem o corpo e todavia não é corpo, pode estar neste ou naquele corpo e passar de corpo em corpo” – são palavras ditas por Giordano Bruno durante seu dramático julgamento em Veneza, 1592 . “Tochas acesas iluminavam a pálida manhã de fevereiro. Os espectadores acotovelavam-se para ver a procissão. Aqueles oitocentos metros seriam percorridos lentamente desde a Torre Nona, onde o prisioneiro estivera encarcerado, até o Campo das Flores, uma praça ampla onde seria executado. O filósofo de 52 anos caminhou vagarosamente sobre as pedras de calcário que pavimentavam as estradas de Roma. Descalço e acorrentado pelo pescoço, vestia um lençol branco ornamentado com cruzes e salpicado de demônios e chamas vermelhas. Os monges da Fraternidade de São João, o Decapitado, caminhavam a seu lado, incitando-o ao arrependimento. De tempos a tempos, aproximavam o crucifixo dos lábios, dando-lhe a oportunidade de salvar-se. Peregrinos vindos de toda a Europa