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Mostrando postagens de novembro, 2009

11ª Jornada da Mulher Espírita do Ceará e as obras de Allan Kardec

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A cada ano, a J ormesp-CE se consagra como o grande evento anual da família espírita cearense. A Jornada te m o objetivo de promover e incentivar a participação da mulher espírita na formulação e coordenação de evento doutrinário, proferir palestras, declamação de poemas dentre outras atividades.Este evento também tem como objetivo o intercâmbio e a integração das casas espíritas, que indistintamente do órgão federativo a que está vinculada, unem-se no verdadeiro espírito de TOLERÂNCIA E FRATERNIDADE conforme instrução do Espírito de Verdade quando proclamou: “Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo. A Jormesp-CE este ano teve como tema central “AS OBRAS DE ALLAN KARDEC, O SUSTENTÁCULO DA DOUTRINA ESPÍRITA”. Dia 11 - Tema: A Revista Espírita de Allan Kardec Sede da S. E. André Luiz na cidade de Quixadá construída em cima de monolíto. Socorro Rocha proferindo a palestra (Presidente da USEECE e Tesoureira do GEAP) Coral Vinha de Luz Presença marca

Conferências de Medran no Ceará

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Após o Grande Encontro CEPA-USEECE no dia 4 de outubro, Milton Medran acompanhado de sua esposa Sílvia permaneceram em Fortaleza, quando proferiu palestras doutrinárias nas Sociedades Espíritas José Carneiro de Mendonça situada no bairro Vila Manual Sátiro em nossa capital e na Sociedade Espírita Cícero Romão Batista na cidade de Maranguape situada 30 km de Fortaleza. Na S.E. José Carneiro de Mendonça, Medran proferiu a palestra "O VERDADEIRO ESPÍRITA" encerrando-a com o belo poema "É BOM SER BOM" do grande e inolvidável poeta e educador cearense, Antônio Filgueiras Lima. Na foto Medran, Socorro Rocha (Presidente da USEECE) e André Luiz (Presidente do GEAP) Filgueiras Lima É BOM SER BOM Meu pai e meu amigo! eis me a teu lado, a rezar. Mas não ouves o que digo. Eu tenho o coração despedaçado de saudades, meu pai e meu amigo! Fui, desde criança, todo o teu cuidado. Cresci à sombra desse afeto antigo. Afinal, era um só. nosso passado, porque, ó pai, envelheci contigo.